sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Tentação dos músicos - Ciúme

Caim – A tentação do ciúme

Encontramos a história de Caim no livro do Gênesis, capítulo 4, versículos de 1 a 16. Seu irmão, Abel, ofereceu a Deus o melhor dos seus rebanhos, porém, a Palavra de Deus nos diz que Caim ofereceu “frutos da terra” – não menciona que foram os melhores frutos da terra. Por esse motivo, Deus se agradou mais do ofertório de quem dava a Ele o melhor de si, enquanto que o Senhor não se agradou da oferta de Caim. Nesse trecho da Sagrada Escritura o termo usado para descrever a recepção das ofertas de Caim é que “não olhou para Caim, nem para seus dons” (vers.5) Com isso ele [Caim] ficou extremamente irritado e seu semblante tornou-se abatido.

No momento em que seu semblante mudou, o ciúme entrou em seu coração, e junto com o ciúme, o desejo de morte. A partir daquele momento era como se Abel já estivesse morto dentro do coração de Caim. A consumação do assassinato seria apenas a oportunidade de colocar em prática aquilo que já estava concretizado dentro do seu coração.

Assim acontece quando nos enciumamos em relação ao dom do irmão: assassinamos sutilmente a imagem do outro dentro do nosso coração. Quando alguém está sendo mais usado por Deus do que nós a mesma tentação de Caim bate ao nosso coração: “Por que Deus não olha para mim? Por que não me usa como ele?”. No entanto, nossa atitude teria de ser outra, a de dar graças a Deus, pois o irmão que está sendo instrumento para o Senhor está do nosso lado.

Principalmente o músico é tentado a se deixar levar pela irritação e pelo ciúme diante do dom do outro. Nesse momento o tentador quer nos induzir a um pensamento de desamor em relação ao outro e, ainda por cima, nos leva a pensar que faríamos melhor que o outro se estivéssemos no lugar dele! Vem logo, quando deixamos o ciúme entrar, o desejo de tomar o microfone do outro, a guitarra do irmão, de tomar o lugar daquele conjunto naquela apresentação, de ficar no lugar daquele animador, etc.

Se todos estivermos unidos para executar a música do Senhor, não vai nos importar quem estiver na frente. Se até este momento Deus não olhou para mim e para meus dons é porque não chegou o momento de eu ser usado por Ele, o que não significa que Ele nunca vá me usar. O requisito mais importante para o Senhor olhar para meus dons é que eu dê a Ele o melhor de mim, o melhor de meu trabalho. Então, no momento certo, Ele me colocará na linha de batalha.

O Senhor, vendo o semblante abatido de Caim, preveniu-o de não se deixar levar pelo pecado:
“Se praticares o bem, sem dúvida poderás reabilitar-te. Mas se procederes mal, o pecado estará à tua porta, espreitando-te: mas tu deverás dominá-lo” (Gên 4,7).

Devemos dominar o sentimento de ciúme pedindo ao Senhor que nos dê amor para amar o irmão e nos alegrarmos pelos seus dons.
Somente o amor nos levará a considerar os dons do outro com o profundo desejo de que Deus continue olhando para os nossos dons.

Na próxima semana iremos falar de Giezi, dando continuidade ao tema, abrangendo a tentação da impureza de intenção.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Parábola do Banquinho

POR FRED - Tecladista de Celina Borges

Hoje eu gostaria de partilhar um pouco com você, principalmente com os instrumentistas de bandas, uma reflexão interessante. Farei uma analogia de como somos usados por Deus e como é importante o corpo formado, tanto pelos cantores e pregadores de um ministério ou banda, quanto os instrumentistas, que tantas vezes entram mudos e saem calados em um show, pregação ou evangelização.

Quero falar sobre isso por entender, de uma maneira particular, qual é a nossa relação (instrumentistas) com essa obra maravilhosa da evangelização, que é feita principalmente através das palavras que saem da boca de nossos queridos cantores e/ou pregadores da igreja católica, além de que, uma vez fui questionado se nós (instrumentistas) somos usados por Deus da mesma forma como quem está na frente ministrando, pregando e conduzindo.

Eu até entendi a pergunta, pois como já disse, grande parte dos instrumentistas que trabalham em shows, pregações evangelizações, etc, entram mudo e saem calados. Então a pergunta é: será que somos usados como canais de Deus, tanto quanto os pregadores e cantores, que ministram diretamente através da palavra, o amor e a vontade de Deus?

Façamos a seguinte analogia: "Temos uma lâmpada queimada em um determinado ambiente de uma casa e, logicamente, será preciso trocá-la. Uma pessoa vê aquilo e decide trocar a lâmpada. Porém, ela não alcança, pois o teto do ambiente é relativamente alto. O que ela faz então? Procura um banquinho, pequeno, que somado à sua própria altura, permite que a lâmpada seja alcançada e, conseqüentemente, trocada".
Vejamos então: existia uma tarefa a ser feita. Se estivéssemos assistindo este episódio de perto, estaríamos com nossa atenção totalmente voltada para quem estivesse em cima do banquinho trocando a lâmpada. Seria com ela que estaríamos aprendendo. Seria com ela que nos preocuparíamos em um possível choque ou tombo. Seria a ela que ficaríamos interiormente agradecidos pelo que fez, correto? Sim, exatamente isso! Graças a Deus temos pessoas para trocar a lâmpada! (risos)

Bem, mas onde entram os músicos e instrumentistas?

Pergunta coerente, né? Em resumo, nossa atenção foi voltada para quem trocava lâmpada. Em momento algum demos importância para "o banquinho", que foi apenas um prolongamento de quem trocava a lâmpada.

Amigos! Eu, como instrumentista, sou este "banquinho". Sou muito, mas muito feliz mesmo sendo esse banquinho, pois estou em 2° plano, dando apoio, dando a base para que a lâmpada seja trocada, para que a obra seja feita. Minha alegria é saber que "faço parte do corpo utilizado para a troca da lâmpada", pois fui usado também para atingir o objetivo final. Em termos práticos, dou tudo de mim, enquanto fico atrás das minhas teclas brancas e pretas, para que, quem esteja lá na frente possa fazer o seu melhor por Deus.

Sou completamente feliz e realizado estando atrás, caladinho, fora do centro da atenção, pois apesar de "não estar trocando a lâmpada diretamente", estou dando, através do dom que Deus me deu, apoio para quem o faz. Assim, somos todos um corpo que fazemos, juntos, a obra acontecer.

Nós, instrumentistas, estamos atrás, dando tudo de nós musicalmente e espiritualmente, para que tudo saia como a vontade de Deus. Logo, amigos, temos muita responsabilidade em nossas mãos.

Lembremos sempre disso!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Tentação dos músicos - Vaidade

Nesta semana, juntamente com o site da Canção Nova - http://musica.cancaonova.com/ - estaremos começando uma formação para ministérios de música (inclusive e especificamente o nosso) sobre as tentações do músico. Então para aqueles que tem vontade de serem ministros da música ou aqueles que já são, aproveitem e reflitam. 


Herodes - A tentação da Vaidade

Em Atos dos Apóstolos 12,20-23, encontramos o rei Herodes vestido de trajes reais e pronto para fazer um discurso ao povo que governava. O povo aplaudia e elogiava o rei, que se sentia cada vez mais cheio de si. O auge da vaidade aconteceu quando o povo o elevou com este comentário: “É a voz de um Deus e não e um homem!”

A afirmação do povo foi demais para ele; ele estava todo inchado de vaidade. Foi aí que a mão de Deus agiu pesadamente sobre ele: “No mesmo instante o anjo do Senhor o feriu por ele não haver dado glória a Deus. E roído de vermes expirou” (Atos 23). A causa de sua morte foi exatamente esta: a de não haver dado glória a Deus.

O rei Herodes estava se sentindo no lugar do Deus verdadeiro e era o povo mesmo quem afirmava isso, alimentando, assim, o ego do desafortunado rei. A mesma coisa acontece também com o músico quando, diante do povo para o qual ele executa sua música, quando não visa dar glória a Deus: acaba roído de vermes. A vaidade cheira mal dentro de nós. Quando se ministra a música sem buscar o louvor a Deus, começa-se a morrer por dentro e perde-se a unção do Espírito.

Quando começamos a receber elogios por nosso serviço prestado a Deus, os elogios até são bem intencionados, porém, esses elogios podem funcionar em nós causando um efeito devastador se nos deixamos levar pelo orgulho e pela vaidade. Se o elogio me faz “inchar”, então logo os vermes começarão a agir dentro de mim.

Devemos ser como aquele burrinho que conduziu Jesus na Sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19,29-40). Ele estava amarrado. Aos discípulos havia sido dada a ordem de pegarem o burrinho sem falar nada com ninguém. A única recomendação do Senhor era de que, se o dono perguntasse, os discípulos deveriam apenas responder: “O Senhor precisa dele!” E quando já estão desamarrando o burrinho, a explicação simplória foi dada ao dono e o satisfez plenamente. Jesus, então, montou no animal depois de ter sido enfeitado com as vestes dos próprios discípulos. Na entrada de Jerusalém as palmas e os mantos eram estendidos no chão para o Senhor passar com o burrinho, que ia todo alegre...

Também um dia o Senhor usou alguém para nos desamarrar, tirar-nos do antigo dono e nos fazer levá-Lo ao povo que espera ansioso e sedento. Fomos enfeitados com os carismas e o Senhor nos dotou de muitas capacidades para ministrarmos a música divina. Tornamo-nos como o burrinho que vai levando Jesus na música, vão seguindo palmas, mantos, elogios... Mas as palmas e os mantos não são para o burrinho, são para Jesus. Burro do burrinho se acreditar que as palmas são para ele!

Por que o Senhor quis montar no burrinho para entrar em Jerusalém? Era para cumprir o oráculo do profeta que dizia que o Ungido de Deus viria humildemente montado num burrinho (cf. Zc 9,9). Porém, a explicação que o Senhor dá aos Seus discípulos para passarem ao dono do burrinho era só essa: “O Senhor precisa dele”.

O próprio Jesus não se mostrou como Rei orgulhoso na Sua entrada em Jerusalém, pois estava acima dos apupos da multidão. Deve ser esta a nossa atitude ao levarmos Jesus aos homens: humildade. Humildade de quem sabe que só está levando Cristo, que a honra pertence só a Ele e que as palmas são só para Ele. No momento em que estivermos ministrando a música devemos nos lembrar de que, sem Jesus Cristo, o nosso lugar seria na “estrebaria”, no esquecimento. Se você, ministro de música, perguntar por que o Senhor o escolheu para levá-lo por intermédio de sua melodia, a resposta será a mesma que os discípulos deram ao dono do burrinho: “O Senhor precisa dele!” E levar o Senhor por meio da música, sem vaidade, é sua missão!

O erro de Herodes foi sério: permitiu que o povo o adorasse. Por isso teve a pena de morte.
Se você tem um maravilhoso dom de pregar, de cantar, ou tocar, ou animar uma assembleia, lembre-se de que Deus lhe deu esse dom, foi Ele quem o colocou onde está. Cuidado para não se envaidecer!

Se você pretende andar com Deus, cantar e tocar para o Senhor, então há um princípio vitalmente importante e inviolável a manter em sua mente: TEM DE SE LEMBRAR DE DAR GLÓRIA A DEUS.

Na próxima semana iremos falar de Caim, abrangendo a tentação do ciúme.

Por que preciso rezar?

A oração nos torna semelhantes Áquele a quem buscamos



Uma das maiores descobertas que já fiz na vida foi saber que Deus me ama e me acolhe independentemente do que faço, pois Ele me ama a partir do que sou. Neste caso, se eu rezo ou não rezo, Ele continua amando-me com a mesma intensidade. No mundo existem milhões de pessoas que nunca oraram e, no entanto, não deixam de viver. Trabalham, estudam, viajam, fazem descobertas, constroem prédios, vão à praia, ao shopping e vivem naturalmente. Daí vem a pergunta, que já ouvi várias vezes: Então por que preciso rezar?

A resposta pode ser dada de inúmeras formas, mas acredito que a vida diz mais que as palavras. Enquanto escrevo, recordo-me de tantos momentos nos quais, sem saber o que fazer, procurei uma direção da parte de Deus por meio da oração e fui ajudada. Certamente você também já viveu experiências assim e é nessas horas que percebemos o valor da oração em nossa vida.

Padre Kentenich, autor do livro "Santidade de todos os dias", diz que quando oramos, além de nos assemelharmos a Cristo, que é orante por excelência e nos aproximarmos do Pai, que nos ama em Cristo, nos tornamos também possuidores das riquezas divinas, já que a vida dos santos e cristãos piedosos confirma que os tesouros de Deus estão à disposição daqueles que rezam. Na verdade, existe algo que não podemos esquecer jamais: Não é Deus que precisa de nossas orações, mas somos nós que precisamos de Sua graça, e esta costuma manifestar-se quando a Ele recorremos por meio da oração.

A oração também tem o poder de despertar nossos sentidos para percebermos os presentes que Deus nos dá, mas que, por uma razão ou outra, não conseguimos reconhecê-los. É que quando oramos o Espírito Santo nos devolve a calma, assim temos condições de ver o outro lado da história, tirando os olhos de nós mesmos e do problema em si. Aliás essa é uma das maiores graças alcançadas pela oração. Já que quando estamos com dificuldades, naturalmente acabamos colocando o problema no centro da vida e isso nos impede de encontrarmos solução para ele.

Já ouvi dizer que a oração é como um grito, um pedido de socorro, mesmo que seja no silêncio, pois Deus vê o coração e não deixa quem ora sem resposta. Existe até uma história que pode ilustrar essa afirmativa:

"Conta-se que um navio estando há vários dias no mar, havia-se esgotado sua reserva de água potável. O capitão não avistava margem alguma no horizonte e os viajantes sentiam cada vez mais sede... Até que avistaram um barco que navegava ao seu encontro e, aos gritos, pediram que os socorressem com água doce.

No entanto, obtiveram, também aos gritos, a resposta: 'Ora, tirai a água do mar e bebei, não veem que é água doce?' Experimentaram. E recolhendo a água do mar, notaram que, já havia tempo, navegavam em água doce, no imenso estuário de um rio".

Podemos concluir que se os tripulantes do navio não pedissem ajuda, poderiam morrer de sede estando tão próximos da água doce. Em nosso caso, quando não oramos, corremos o mesmo risco. Ou seja, de estarmos bem próximos da solução, mas não conseguirmos percebê-la.

Por essa e outras razões, considero a oração como algo importante e até diria fundamental para uma vida plena. Ela nos coloca em sintonia com Deus e esta é a maior graça que podemos almejar como cristãos. Também é verdade que quando oramos, o brilho da vida divina, que está em nós, brota do interior, como que transfigurando nosso rosto. Não sei se você já observou que as pessoas idosas que levaram uma vida pura e agradável a Deus têm uma aparência sobrenatural; um exemplo claro disso é o inesquesivel e saudoso João Paulo II. Pessoas santas, independente da idade que têm, às vezes nos parecem seres de um outro mundo. É que a oração nos transfigura e nos torna aos poucos semelhantes Àquele a quem buscamos.

Portanto, apesar de saber que Deus nos ama e nos acolhe independentemente se rezamos ou não, temos muitas razões para recorrer a Ele por meio da oração.

Se hoje você passa por alguma situação dificil, se está atribulado e não sabe a quem recorrer, estou o convidando para rezarmos juntos. É o próprio Senhor quem nos fala: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11, 28). Jesus chama para si todas as nossas dores, aflições e angústias e nos dá a certeza de que, se crermos na Sua Palavra e guardarmos os Seus mandamentos, seremos libertos do mal.

Coloquemo-nos agora na presença de Jesus Cristo e oremos juntos:

Senhor Jesus Cristo, eu tomo posse do Teu amor, acolho a salvação que nos trouxeste pela Tua morte na cruz e ressurreição gloriosa. Convido-te para entrar agora na minha vida, tocar o meu coração e possuir todo o meu ser. Vem curar minhas feridas, Senhor, lava com Teu Sangue o meu coração sofrido e restaura minha esperança, minha fé e minha alegria. Eu só tenho a Ti, Senhor, e hoje Te busco de todo meu coração.
Obrigada por Teu amor infinito, Senhor, obrigada por acolher a minha oração e a de tantos que rezam nesta hora. A Ti toda honra, glória e louvor para sempre!

Texto de Djanira Silva - Missionária da Comunidade Canção Nova, em Fátima, Portugal. Trabalha na Rádio CN FM 103.7

Mais uma aquisição - Crux Sacra

A paz de Jesus a todos.

Venho anunciar através deste post a alegria que estou sentindo: Sexta-feira, dia 21/01/2011, exatamente ao meio dia, eu e o Virgílio compramos em Santo Antonio da Platina-PR nossa tão sonhada e aguardada batera. É uma emoção muito grande porque Deus vem agindo de uma forma impressionante sobre nosso ministério de música. E para mim é uma realização de um sonho. Passa um filme na cabeça: Eu e Virgílio começamos tocando timba e pandeiro meia-lua no ministério de música Mãe de Deus, e Deus é tão bom que Ele não economiza nos dons não.

Vem nos capacitando e proporcionando que toquemos com instrumentos que facilitam muito nossa missão de evangelizadores através da música. Eu sempre tive este sonho de ter uma batera nova. E o mais importante é que ela será do ministério Crux Sacra. Não dependeremos de empréstimos para poder tocar.

Abaixo, a foto da futura Batera RMV Road PB:

Então é isso. Glórias e louvores ao nosso Deus que é tão bondoso e generoso. E que através de mais este instrumento, possamos levar a boa nova de Deus aos corações das pessoas que estão nos ouvindo.

Agradecimentos especiais: A todos que colaboraram com patrocínios e em especial a Greicy, Fernando e Virgílio. Que Deus abençõe muito vocês.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Grupo de Jovens em Ibaiti - 16/01/2011

A paz de Jesus!

Bom dia a todos. Nesta primeira missão do ano, fomos até a cidade vizinha e querida Ibaiti-PR, para junto com o pessoal da coordenação, animar o primeiro grupo de jovens da paróquia Sagrado Coração. Chegamos por volta das 18:00 e fomos bem recebidos pelo pessoal. Montamos nosso som e também utilizamos da bondade do nosso irmão Amauri, que emprestou sua batera para nosso ministério de música. Levamos até lá cerca de 30 jovens de Pinhalão para participarem junto aos jovens de Ibaiti desta noite de louvor e bençãos. Abaixo, seguem algumas fotos:





A pregação ficou por conta do nosso irmão e paizão Natan


No final, recebemos orações de todos que estavam presentes


Que Deus possa derramar muitas bençãos sobre o grupo de jovens de Ibaiti neste ano de 2011.

Agradecimentos: A Deus, por nos dar saúde e o dom de sermos músicos. Ao Amauri, que emprestou a batera novinha (show de bola hein). A Viviane, do grupo de artes, que emprestou a câmera para tirar as fotos. A Michele, coordenadora do grupo de artes, que tirou as fotos..rsrs. 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Crux Sacra - Missão Ibaiti


A paz de Jesus a todos.
Neste domingo, não teremos grupo de jovens em nossa paróquia por um motivo bem legal: nós, do ministério de música Crux Sacra fomos convidados para estar animando o primeiro encontro do ano dos jovens de Ibaiti-PR. Estaremos lá, saindo daqui de Pinhalão as 17:30 horas. Vamos com muito amor no coração levar aos jovens um Deus que cada dia que passa nos surpreende com seu amor, misercórdia e bondade infinita. Vamos levar o Espírito Santo para que possa renovar e restaurar os corações de todos. Na pregação, contaremos com nosso irmãozão Natan, que estará pregando sobre a Videira e os Ramos (João 15).

Então, você de Ibaiti, não perca o primeiro encontro de jovens, que começará logo após a Santa Missa da noite. E jovens de Pinhalão: Vamos incendiar com fogo do Espírito nossa vizinha Ibaiti. Uhuullllll....

Retiro de Carnaval em São José dos Pinhais-PR

Nós vamos incendiar, incendiar, aarrr, com fogo do Espírito este lugarrr........Uhhuuuulll!!!

Ministério de Música Crux Sacra

Bom dia, a paz de Jesus a todos nossos leitores. Começamos agora mais uma etapa de nossa evangelização: Crux Sacra's Blog. Estamos criando este blog no intuito de mostrar nossas missões, nossa história, momentos de descontração entre outras coisas. Neste início, queremos apresentar pra vocês os integrantes do nosso ministério. São eles:

Na parte de baixo: Jone (Animador), Cris (Violão e vocal),  Mariella (Vocal) e Rodrigo (Bateria e vocal de vez em quando, rsrs).

Em pé: Paulinho (Guitarra, violão e vocal) e Virgílio (Contra-baixo, baixolão, violão, técnico de som, marceneiro, transporte de cargas, patrocinador de pizza de alho e óleo, etc).

Este é o Crux Sacra, ministério de música que toca no 3º domingo de cada mês nas missas das 08:00h e 19:30 h, nos grupos de oração de quarta-feira e domingo, sempre após a missa. Sejam bem vindos a um pouquinho mais de nosso dia-a-dia. Juntos, estaremos levando a palavra de Deus através da música a todos aqueles que tem sede do Senhor.

A paz de Jesus a todos!